A rede de fast food Burger King veiculou campanha publicitária com participação de crianças em apoio ao dia do orgulho LGBTQIA+. Houve grande repercussão nas redes sociais pelo fato de menores de idade serem envolvidos para fim de doutrinação de ideologia de gênero. A Escola Batista Getsêmani compartilhou um vídeo em suas redes sociais, intitulado “Deus nunca erra”, que não foi produzido por ela, mas por um canal cristão infantil anos atrás, em que a teoria de gênero é refutada a partir de convicções de crença religiosa, no qual crianças citam o ensino bíblico da criação de homem e mulher.
Ocorre que o presidente da Comissão de Diversidade da OAB/MG acusou a reprodução deste vídeo como discurso de ódio, propondo investigação do caso e entendendo que a pratica deveria ser enquadrada como crime de racismo. O Ministério Público de Minas Gerais instaurou inquérito para apurar os fatos e, convocou o diretor do colégio para ser ouvido no dia 02 de agosto do corrente ano.Frisa-se que a escola em questão é confessional cristã, tendo atuado, assim, dentro do limite da liberdade religiosa, manifestando-se de acordo com a crença de seus fundadores e dos pais que ali matriculam seus filhos.